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Numa conversa dentro da fruteira...
Pimentão: Cara Cebola, você fede!
Cebola: Quem fede é o Cara Alho!
Alho: Puts!!!!
Eu sou um grande apreciador de cachaças. Não sou pinguço, e nem bebo sozinho.
Gosto de apreciar a arte em boa companhia, num lugar agradável com um tira gosto à altura.
Já provei dos mais variados tipos de cachaça, branquinha, amarelinha, temperada com cravo e canela, curtida em várias madeiras, Umburana, Jequitibá, Ipê, amendoim e carvalho, estas duas últimas são minhas favoritas.
Existe também de Pau Brasil, ainda não provei, mas não tenho pressa.
Todas tem sua especialidade, e devem ser apreciadas, e não tomadas em goladas como os pés-de-cana fazem com as porcarias que vendem por aí.
Mesmo entendendo um pouco da história, processo de fabricação, ainda não experimentei a rainha das cachaças. A Deusa dos butequeiros de plantão, a aguardente mais tchutchuca que existe. A Anísio Santiago-Havana.
Seu preço varia muito nos bares de Bauru podendo custar é R$50,00 a dose. Isso mesmo. Não é a garrafa, e sim a dose.
Mas não é o preço que me assusta, e sim, a fama de que alguns lugares, abastecem o litro desta donzela com outra pinga, a falsificação deste tipo de bebida é muito fácil, devido seu recipiente não possuir o conta-gotas, como os litros de vodca e uisque. Então pelo medo se comprar gato por lebre, espero a boa vontade de algum amigo que esteja passando por Salinas-MG, e comprar este presente para mim.
Fico no aguardo, e um brinde à todos.
Marcadores: Anísio Santiago, cachaça, pinga
Pior que descobrir que você beijou um travesti, é descobrir que o pênis dele(a) é bem maior que o seu.
By Ronaldo Fenômeno.
Marcadores: A hora do espanto
Como em qualquer papo de buteco, os assuntos começam sobre o dia de trabalho, passa para o futebol, depois da gostosa da mesa ao lado e por fim, das ex-namoradas.
Para quem me conhece, eu tenho um sério problema com relacionamentos. Muitos me criticam, mas como dizem por aí, o homem foi feito para ter somente breves relacionamentos, caso contrário, o melhor amigo do homem seria uma tartaruga que vive mais de 90 anos e não o cachorro.
Mas de qualquer maneira eu me acho um cara romântico, e as vezes até me arrisco a escrever um poeminha aqui, um versinho acolá, mas antes de compartilhar uma dessas obrar primas com vocês, vou resumir a história do poema.
Eu tinha um caso, ou melhor, um romance com uma atriz de teatro, durante 1 ano enrolei o relacionamento, quando eu percebi que estava apaixonado, ela me trocou por um outro ator que fazia um papel de palhaço numa peça de teatro, e no fim o palhaço da história mais uma vez, foi eu.
O o poema surgiu no meio deste romance, a história do pé na bunda é mais interessante que o próprio poema, mas eu precisava dividí-lo com alguem.
Este meu coração,
ja um pouco sofrido pelas travessuras da vida,
entristece a cada vez que me despeço de você.
Mas por saber que logo a verei,
ele palpita acelerado,
fazendo com que meu sangue corra mais rápido,
aumentando cada vez mais a vontade de cumprir uma linda tarefa.
Viver pra você!
Até que é bunitinho vai...
Marcadores: Poema de um palhaço
Há pouco, pouco tempo atrás, nesta mesma galáxia, só se tinha acesso às informações, através da TV, jornais e revistas, e mesmo assim, o conteúdo era geralmente assuntos gerais e bem limitados, com exceção dos meios seguimentados, que eram destinado à um público específico, e quem tinha acesso às informações, tinha vantagens.
Hoje com a internet, isso mudou. Todos temos contato com os mais diversos conteúdos, notícias, assuntos, imagens, vídeos, temas, novidades que deixam de ser novidades em poucas horas, redes sociais, comunidades, twitter, RSS, etc...
Milhares de blogs e sites em busca de reconhecimento publicam qualquer queda de uma folha ou nascimento de um passarinho como notícia.
Tudo isso nos ajuda a ficar informados e felizes. Será?
Eu mesmo assino vários RSS, que abastecem minha caixa de entrada com as notícias mais interessantes a todo momento.
Quando fui me aprimorando e descobrindo toda essa maravilha, ficava encantado com as novidades e os recursos que me davam as informações que me interessavam sem gasto ou esforço algum.
Hoje em dia, me sinto mais frustrado do que me sinto informado. A falta de tempo, não me permite acompanhar todas as notícias que recebo, a maioria delas leio apenas o título.
Sem dúvida alguma a internet veio para nos ajudar, mas acho que antigamente eu era mais feliz por achar que estava por dentro do que acontecia, do que hoje, que tenho a certeza de que estou por fora de tudo.
Mas com tanta informação assim, vou precisar de uma sessão com uma psiquiatra, antes que eu tenha um momento Amy Winehouse virtual.
Marcadores: Excesso de informações, surto
Eu era tão feio que quando nasci, o doutor me deu um tapa na cara. Mesmo assim não chorei, mas quando me viram, choraram o médico, meu pai e minha mãe... todo mundo chorou!
Logo após meu nascimento, o médico foi à sala de espera e disse a meu pai: - "Bem, de início eu achei que tinha tirado o fígado da sua esposa. Fizemos o que foi possível... mas ele sobreviveu".
Já minha mãe ficou na dúvida se ficava comigo ou com a placenta. E como era prematuro me colocaram numa incubadora... metálica e com proteção de alta tensão.
Minha mãe nunca me deu o peito, me dava as costas. E como sempre fui muito peludo sempre perguntavam a minha mãe: - "Senhora, seu filho foi parido ou tecido?"
Logo percebi que meus pais não gostavam muito de mim, pois meus brinquedos para a banheira eram um rádio e uma torradeira elétrica.
Eu era tão feio que quando brincava de esconde-esconde ninguém me procurava. Uma vez fiquei perdido no mercado e quando perguntei ao policial onde estavam os meus pais, ele respondeu: - "Não sei; há um montão de lugares onde podem ter se escondido".
Além de feio eu era muito magro: para fazer sombra tinha que passar duas vezes pelo mesmo lugar. Tão magro que o único trabalho que me ofereciam era para limpar mangueiras... por dentro.
Mas meu problema não era ser tão magro senão ser feio, muito feio. Meus pais tinham que amarrar um pedaço de carne no meu pescoço para que o Totó brincasse comigo.
Sim, amigos, eu sou feio, mas tão feio que uma vez fui atropelado por um carro e fiquei melhor. Sou tão feio que um dia lancei um bumerangue e o 'FDP' não voltou nunca mais.
Em certa ocasião, quando fui seqüestrado, os seqüestradores mandaram meu dedo mindinho para meus pais pedindo recompensa. Minha mãe exigiu mais provas.
E por causa da feiúra, minha vida não foi fácil, tive que trabalhar desde garoto. Meu primeiro emprego foi numa veterinária e as pessoas não paravam de perguntar quanto eu custava.
Certa vez minha bela e gostosona vizinha foi até a janela do meu quarto e disse: - 'Vá lá em casa depois que não vai ter ninguém'. Quando cheguei lá não tinha ninguém.
O psiquiatra disse-me um dia que eu deveria estar louco. Então lhe disse que precisava escutar uma segunda opinião. - 'Ok, além de louco, você é muito feio', ele me disse.
No carnaval passado fui a loja de fantasias e pedi que o atendente me desse a fantasia mais horrorosa que ele tivesse. Ele procurou... procurou e voltou com um elástico.
Foi por estas e outras que um certo dia tentei me suicidar pulando do terraço de um prédio de 50 andares, aí mandaram um padre para falar comigo: - 'Meu filho, as coisas não são assim, pense um pouco no que você está fazendo. O que você está fazendo?'
Quando estiquei o pescoço para ver quem estava falando comigo, ele me viu, arregalou os olhos e continuou: - 'O que você está fazendo que ainda não pulou?'
E assim cresci, um emprego aqui, outro ali... mas sempre esbarrando na minha feiúra: cinco demissões por justa causa só porque os chefes achavam que estava fazendo careta pra eles!
O último desejo de meu pai antes de morrer foi que me sentasse em seu colo. Ele foi condenado à cadeira elétrica...
[Autor desconhecido]
Marcadores: Ser feio
Encontrei este anúncio procurando por campanhas criativas. Trata-se de um anúncio de uma escola de línguas da Coreia, a ideia é bem interessante, mas o resultado eu achei um pouco constrangedor. Imagine você na fila do banco, abre a carteira na frente do caixa, e cai um cartão de visita em formato de um pênis afro-descendente. No mínimo vão achar que o cartão é de um garoto de programa e não de uma escola de línguas.
Mas a sugestão é boa, poderiam fazer um cartão de estacionamento de shopping no mesmo formato, e colocar uma foto de uma modelo pornô boca aberta na máquina da saída, seria muito mais divertido, introduzir o cartão. E uma voz bem sexy responderia:
– Hummmmm! O Bauru Shopping agradece a sua visita!